Forbes Africa Lusófona - Março - Abril 2023Add to Favorites

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V ou falar sobre uma carta. Data de 2021. E diz assim: “Estamos num momento de tremenda dor económica. Também estamos diante de uma encruzilhada histórica no caminho em direcção à justiça racial, que não poderá ser resolvida sem a liderança das empresas. Uma empresa que não saiba beneficiar de todo o espectro do talento humano é mais fraca por isso e tem menos hipótese de contratar os melhores talentos, estará em piores condições para atender às necessidades dos seus clientes e comunidades onde opera, e também com menor possibilidade de conseguir um desempenho superior no mercado.”
Foi há dois anos, mas poderia ter sido ontem. Relatórios de sustentabilidade versus relatórios sobre a estratégia de talentos, de forma a “melhorar a diversidade, a equidade e a inclusão”, são as novas exigências da BlackRock numa carta aberta do seu CEO para os seus homólogos.
Larry Fink, o autor das cartas abertas a cada início de ano, e fundador da BlackRock que gere uma carteira de mais de 8,7 mil milhões de euros, lançou o ultimato daquilo que deve ser o nosso compromisso com a comunidade.
O investimento de impacto. O ISG. A responsabilidade social. Disse-o. Escreveu e pôs em prática. Quem não estiver comprometido não terá a BlackRock como parceiro. E assim começou a incomodar e a fazer a diferença, fazendo, ou não fosse uma empresa que gere hoje 35 mil milhões de dólares.
É um número tão sonante (ou chocante) quanto o facto de 34% das famílias africanas viverem abaixo da linha de pobreza, ou seja, com 1,90 dólares por dia. E 40% da riqueza total pertence a cerca de 0,1% da população do continente, quando o potencial de exportação de África chega a 21,9 mil milhões, diz a ONU. Pergunto: Estamos a olhar para onde? A nossa primeira responsabilidade deve ser para com os nossos.

Forbes Africa Lusófona Magazine Description:

EditorEmerald Europe, Lda

CategoríaBusiness

IdiomaPortuguese

FrecuenciaBi-Monthly

Forbes announces the launch of FORBES ÁFRICA LUSÓFONA magazine, the first international title to cover Angola, Cape Verde, Guinea Bissau, Equatorial Guinea, Mozambique and São Tomé and Príncipe as a whole with economic potential united by the Portuguese language.

Focusing on transversal themes for the PALOP, Forbes África Lusófona, which replaces Forbes Angola, intends to bring to the fore the big businessmen alongside the most innovative star-ups that make up the business fabric of these six economies whose GDP is around, in together, the hundred billion USD.

A Forbes anuncia o lançamento da revista FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, o primeiro título internacional a cobrir Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe enquanto um todo com potencial económico unido pela língua portuguesa.

Com foco em temas transversais para os PALOP, a Forbes África Lusófona, que vem substituir a Forbes Angola, pretende trazer para a ribalta os grandes empresários ao lado das star-ups mais inovadoras que compõem o tecido empresarial destas seis economias cujo PIB ronda, em conjunto, os cem mil milhões USD.

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