A visão do robalo é elemento chave na sua pesca com amostras e algo que tem suscitado a curiosidade dos pescadores. Nesta edição saberemos o que vê, como vê e que cores distingue. Ainda no mar destaque para a dourada. Damos a conhecer alguns pontos importantes no seu ciclo de vida e como os podemos aproveitar para tentar ser mais bem-sucedidos na sua captura. Na pesca embarcada propomos uma bricolage para preparar rapidamente e de forma perfeita assist hooks duplos para slow jigging. No achigã o prato é forte e mostramos que os jerkbaits de vinil são mesmo “pau para toda a obra”, com dicas importantes para usar esta amostra. Também a parte técnica não é esquecida e mostramos como cortar as saias e antiervas dos jigs.

A pesca com cavalinha é típica do verão e visa exemplares de excelência. Na próxima edição explicamos como esse faz. No surfcasting mostramos 5 montagens e 5 iscadas perfeitas para as douradas e pedimos também a Sérgio Tente que nos explicasse algumas das formas de contornar os típicos problemas que o pescador de sargos encontra no verão quando quer pescar ao pião. No achigã é tempo de pôr os jigs a nadar, tirando assim mais partido de uma amostra tipicamente de fundo. A não perder. Espaço ainda para entrevistar um dos youtubers do momento, Hugo Rodrigues, e de explicar afinal o que é isso do CHIRP. Não perca!

As corvinas estão na ordem do dia e é tempo de perceber algumas regras básicas para as apanharmos de terra, ao surfcasting. No spinning e na sequência da série de artigos feitos, mostramos a melhor forma de explorar os caneiros.  A pesca à boia aos sargos não se esgota com a sardinha; em alternativa existe uma série variada de iscos que pode usar para enganar estes esparídeos. Na embarcada o objetivo é o mero e para isso abrimos o livro para lhe revelar o que precisa de fazer para capturar um trofeu tão cobiçado. No achigã é tempo de relembrar as minhocas, uma amostra terrivelmente eficaz quando bem usada. Hermínio Rodrigues abre a cartilha…

Nesta edição focamo-nos na pesca à boia com lagostim, um isco oriundo da água doce mas que tem os seus dias de glória a pescar aos sargos, mas também às douradas e robalos. No spinning continuamos a série de artigos “Onde encontrar os robalos?” e desta vez vamos ver quando e onde devemos procurar os robalos em patrulha. De barco, rumamos ao Norte para conhecer os melhores spots para os sargos, um guia de Aveiro a Viana. No achigã é tempo de falar do neko-rig, mostrando-nos Hermínio Rodrigues que “quem não tem cão caça com gato”. Depois de ler vai perceber. Os swimbaits também estão em destaque e mostraremos com evoluíram os big baits ao longo do tempo.

O destaque desta edição é o futuro da pesca desportiva ao robalo, um peixe que já é alvo de restrições por essa Europa fora. No surfcasting apresentamos um sensor de toque muito prático que lhe vai permitir detetar os toques mais “manhosos” e a pensar na pesca à dourada, seja ela feita apeado ou de barco, apresentamos a forma de iscar lingueirão inteiro com 3 anzóis.
No achigã, o Alabama-rig está em foco, uma controversa amostra que merece ser testada. O Brasil está em foco e rumámos à Amazónia para mostrar que esta pode ser uma aventura ao alcance de todos. Em tom de roteiro no carpfishing mostramos algumas das recentes Zonas de Pesca Noturna em Águas Livres, e o primeiro destino é a Barragem da Boavista em Almodôvar.

O destaque desta edição é o surfcasting e as 3 montagens que José Afonso nos sugere para a Primaveram todas bem esquematizadas e com conselhos de campeão.
No spinning, iniciamos uma rubrica que se intitula “Onde encontrar os robalos?” e desta feita vamos analisar o comportamento deste peixe quando se embosca em zonas de pedra. Na pesca embarcada é tempo de recordar a história e evolução do kayak em Portugal. Para o efeito ninguém melhor do que Rui Carvalho para o fazer.
Em águas interiores o destaque é a grande reportagem sobre o Bassmaster Classic, a prova rainha de achigã a nível mundial. Nos ciprinídeos é hora de rumar ao sul em busca dos grandes barbos “cumba” e tempo também de dar voz ao campeão nacional António Marques se pronuncia sobre o tópico “Mundial de Montemor”.

O destaque desta edição é a pesca com pião e algumas soluções alternativas para não ficar limitado à pesca na enchente. A vazar também se apanha peixe e Sérgio Tente explica como fazer.  Se pensava que na pesca com vinis estava tudo inventado não pode deixar de ler este artigo onde apresentamos algumas soluções perfeitas para pescar de terra e barco. No spinning a questão que se coloca é se um carreto deve estar cheio até ao limite ou ligeiramente abaixo. Depois de dissecado o tema é altura de tirar conclusões.
A pesca com spybaits ao achigã está em foco e Hermínio Rodrigues explica-nos um conceito para lá de lento… mas muito eficaz. Longe de ser uma novidade, mostramos que os vinis são terrivelmente eficazes, mesmo para as desconfiadas trutas. Uma amostra a descobrir ou redescobrir.

O grande destaque desta edição é a pesca com tenya, uma técnica híbrida oriunda do Japão que combina isco artificial e natural. Hugo Modesto explica-nos tudo tim-tim por tim-tim… Ainda no mar pedimos a dois especialistas na pesca à boia que nos explicassem quais os princípios orientadores pelos quais se regem para distribuir os chumbos na pesca com boia de “caneta”. Palavra a Manuel Monteiro e Mário Barros. Nas águas interiores o destaque é a nova legislação e portarias que regulamentam a pesca nestas águas e um apanhado das alterações verificadas. Em termos de técnicas, o achigã e o shaky-head estão em destaque, da mesma forma que a pesca de competição onde acompanhámos a dupla benfiquista Nelson Rocha/Rui Gomes numa prova “à americana” na barragem da Oleirita.

Neste número falamos de algumas particularidades dos chivos, artificial responsável pela captura de muitos robalos e que parece ter caído no esquecimento dos pescadores. No surfcasting pedimos a Sandro Guerreiro que nos explicasse como funciona a montagem teleférica com isco vivo, uma montagem destinada a predadores XL. Na embarcada dissecamos alguns aspetos que podem ser enganosos na escolha das linhas para jigging e na pesca das douradas deixamos mais dicas para as “enganar”. Na água doce, o inverno chegou, é tempo de ir aos luciopercas e Marco Freire fala-nos da sua aproximação de terra e barco, Hermínio Rodrigues analisa a montagem Carolina à lupa e na competição é a boia de bolacha que está em destaque.

O destaque deste mês vai para a pesca das douradas de barco. Para o efeito preparámos a primeira parte de um resumo do que lhe pode estar a passar ao lado, e da mesma maneira testámos duas boas propostas de cana para a temporada “douradeira”, mas também “pargueira” que se avizinha. Ainda no mar, o spinning está em foco e um especialista galego mostra a arte de pescar aos robalos a curta distância com amostras pequenas. No surfcasting é tempo de ouvir as explicações de dois surfcasters portugueses sobre o uso de um chumbinho no estralho.
Na água doce, e no achigã, mostramos algumas novas técnicas e truques para pescar com swimbaits e estivemos à conversa sobre a nova promessa da pesca à boia em águas interiores, o alentejano Stefano Piedade.

No mar, a nossa atenção especial vai para o Algarve e os seus melhores pesqueiros para surfcasting, para o spinning onde tentaremos perceber se devemos ou não trocar as fateixas originais e, para a pesca embarcada à dourada e saber como perceber o toque deste peixe. Mas há muito mais: a entrevista ao novo campeão de boia Paulo Pinheiro, uma dissertação sobre qual a melhor cor para o slow jigging e ainda um nó fácil de executar para unir um shock leader para surfcasting. Na água doce, o achigã está mais uma vez em destaque com os momentos decisivos na pesca do achigã e uma pequena súmula do que fazer para pescar barragens pressionadas. Se também não sabe o que é o projeto Gamefish vai ter oportunidade de o fazer.

A pesca embarcada com vinis aos robalos tem, como tudo, os seus quês e porquês, algo que por obra de “magia” faz com que se façam mais umas capturas. Hugo Modesto revela alguns dos seus “truques”. No surfcasting, pedimos a Humberto Gacio que elaborasse um guia completo das mais produtivas formas de iscar o bibi e tita, referindo obviamente quais as melhores situações para o fazer. 
Na água doce levamo-lo a refletir se será ou não disparatado lançar um crank de pala quadrada para uma árvore seca. A resposta é só uma: atreva-se!
Ainda para os amantes da competição, mostramos como se deve atar o elástico ao conetor de dacron e como se deve prender a montagem a este sistema de ligação. Tudo com o máximo detalhe.

O Slow Jigging continua a dar que falar e desta vez Totos Ogasawara resume alguns princípios básicos da técnica desenvolvida por Hiroyuki Sato, guardados naquela que é “a bíblia do slow”, baseada no comportamento dos peixes.
Ainda no mar, Sérgio Tente explica o que chama de Float Point, algo que fica entre o pião e a chumbadinha e que promete enganar sargos e sobretudo douradas.
O achigã está em foco nesta edição. Na série ‘Aprender com os erros’ as amostras estão desta vez em destaque. Na bricolage, é tempo de perceber como impedir os vinis de escorregarem e nos destinos nada melhor que dar um salto à nova Barragem de Pias.

Para aproveitar as horas mágicas para pescar ao spinning deixamos-lhe uma série de recomendações para que tire o máximo proveito dos períodos do dia mais produtivos para os labrax. Ainda na pesca de costa, no surfcasting, é tempo de procurar alternativas e para isso nada melhor para destemperar do que procurar os peixes planos. Na pesca embarcada, o slow jigging continua a dar que falar e desta feita é tempo de explicar porque é que os carretos de tambor móvel para esta técnica dispensam o guia-fio. Nas águas interiores o achigã continua a ser o “rei” e a saga dos erros continua, desta feita com os mais cometidos ao nível das linhas que usamos.

"A pesca à boia está em destaque nesta edição. Para começar, falaremos da pesca à boia com uma montagem com dois anzóis, algo de que já não falamos há muito mas que é terrivelmente eficaz. Pescar e iscar com sardinha é uma arte e pedimos a Rui Salvado que nos mostrasse um pouco da sua forma de abordar este aspeto da pesca.
Na água doce e no achigã, continua a ser tempo de aprender com os erros e Hermínio Rodrigues guia-nos no truculento caminho da aprendizagem.
Após o Mundial de Feeder em Cabeção é tempo de balanço e rescaldo, uma prova que mais uma vez provou que adivinhar o desfecho de uma prova no Raia é como adivinhar o desfecho de uma guerra.

As douradas grandes vão estar na mira e revelamos algumas dicas para as pescar com sucesso ao fundo. Ainda no mar, rumámos ao Norte e fomos com Nuno Silva conhecer o spinning radical que pratica, recorrendo a uma prancha de bodyboard e uma boa dose de ousadia. Na água doce e no achigã, é tempo de iniciar uma série de artigos intitulada “Aprender com os erros”, algo que exigirá do leitor alguma abertura de espírito. Rumámos também à Pista de Cabeção e ouvimos a receita para o sucesso de José Evangelista para as técnicas de pesca à inglesa e feeder, tudo isto com a aproximação do Mundial da disciplina.

A técnica na pesca com artificiais em mar está em destaque e o tema “quente” é qual o comprimento de leader mais adequado. Nos iscos destaque para um segredo bem guardado pelos pescadores do sul do país, algo que dá pelo nome de “tripa de vaca” e que é sensacional para pescar douradas e robalos. Na pesca embarcada, foi tempo de rumar à “capital do choco” e aprender umas coisas com o mestre setubalense Eduardo Nascimento, que nos deu umas dicas para apanhar mais uns chocos no fim da primavera e verão. No achigã destaque para a reportagem do Bassmaster Classic 2017 e para o artigo que mostra como interpretar os hábitos alimentares deste centrarquídeo. Nos ciprinídeos mostramos como está a decorrer a requalificação da pista de Monte Real e destacamos a Barragem do Maranhão como grande destino alentejano para carpfishing.

Farto de ver as suas iscadas de sardinha e cavala desiscadas por peixe-miúdo quando procura os pargos? Parece que a solução é o caranguejo e é sobre esse tema que Sérgio Cabecinha vai falar nesta edição. No surfcasting vamos dar alguns exemplos de pistas que o mar nos dá para saber interpretá-lo e perceber onde devemos pescar. Nos destinos levamo-lo até às Ilhas Andaman, o paraíso da pesca tropical extrema! Palavras para quê…um absurdo! No achigã, temos prato cheio e Hermínio Rodrigues mostra-nos como passar da teoria à prática…afinal, isto é “mais do que ir à pesca”. Ainda no achigã, apresentamos o “Triângulo da Vilariça”, o paraíso nortenho dos achigãs grandes, que pode ser perfeitamente o destino da sua próxima abertura.


Uma das perguntas comuns no pescador de spinning é como deve escolher a cana adequada. Nesta edição começamos a desbravar o tema. Na pesca embarcada o slow jigging continua a dar que falar e desta feita vamos aprofundar conhecimento sobre os anzóis mais adequados para esta técnica. E como as corvinas estão à porta deixamos mais duas sugestões para empatas “corvineiros”… Em água doce listamos as coisas básicas necessárias para começar a iniciação na pesca do achigã e temos um artigo de biologia sobre a termoclina, algo que não se vê mas que é de grande importância para a pesca.

Os pargos estão na ordem do dia e nesta edição fazemos uma breve revisão sobre as melhores formas de os capturarmos com isca ou amostra.
No surfcasting decidimos recolher as questões mais frequentes sobre a pesca noturna e colocámo-las a Luís Moreno para que lhes dê resposta. A não perder!
No spinning abordamos o tema “velocidade de recuperação” e refletimos sobre a importância da mesma na animação da nossa amostra.
Na água doce, destaque para a influência do vento nas técnicas de pesca ao achigã, e este mês é tempo de ventos frios, do quadrante Leste.
No carpfishing a questão que se coloca muitas vezes é “o que é um bom boilie?”. É a isso que tentamos dar resposta.

Será que todas as chumbadas são iguais. É claro que não e por isso Humbero Gacio vai explicar que modelos existem e para que servem concretamente. No spinning é tempo de desova e decidir onde pescar pode ser decisivo para o resultado final da jornada. Onde apostar: fundo de areia ou pedra? Na água doce é tempo de dar algumas dicas a quem quer iniciar-se na pesca ao achigã e para quem quer pescar às luciopercas de barco no inverno. Tempo ainda para explicar o que se passa relativamente ao conturbado Decreto-Lei de que se fala para eliminação das espécies exóticas e invasoras.

Nesta edição é tempo de desvendar alguns aspetos importantes para ser bem-sucedido a pescar ao fundo nas praias fundas da nossa costa. O leiriense Luís Moreno abre o livro… Na parte técnica mostramos a importância de saber escolher a cor do multifilar, algo que em certas situações pode dar algum jeito ao pescador. Também perguntámos a 4 pescadores como escolhiam o tamanho de anzol para pescar às douradas de barco e porque o faziam. Curiosos? Na rubrica de achigã é tempo de vibração, som e ação, a pescar com chatterbaits. Hermínio Rodrigues explica tudo ao pormenor.

Dezembro é mês de douradas de barco e para o efeito deixamos algumas sugestões para que a sua próxima saída a este peixe seja frutuosa. Para o efeito, também precisa de algum “trabalho de casa”. Também na pesca de costa é altura de enganar exemplares XL e deixamos a receita para o fazer, desta feita com a pesca com um isco muito seletivo: a bocha de polvo. Na água doce o achigã está em destaque com um artigo de Hermínio Rodrigues onde mostra um isco de vinil que se reinventou: o swimbait. Também fizemos a reportagem da última edição do Mundial de Pesca ao Achigã Embarcado que decorreu no Alqueva, competição que a seleção das quinas venceu brilhantemente.

Numa espécie de preparação para a época que se avizinha, decidimos fazer um apanhado sobre algumas iscadas de caranguejo que lhe podem servir para pescar à boia, tento, chumbadinha ou na pesca em barco fundeado. Pedimos a mestres que nos revelassem as iscadas que mais fazem na maior parte das suas saídas de pesca para que o estimado leitor ﬁ que com mais umas cartas na manga da próxima vez que tiver que colocar um caranguejo no anzol. Sargos e douradas…cuidem-se!
Na água doce destaque para a pesca ao achigã com tubejigs, a apresentação do atual paraíso nacional para a pesca de “verdinhos” e uma explicação do campeão nacional de feeder 2015, Mário Barros, sobre os diferentes tipos de feeders existentes no mercado.

Nesta edição rumamos até aos Açores e revelamos o potencial do Faial, um local que reúne condições perfeitas para a prática do jigging. Na pesca à boia Manuel Monteiro dá 6 dicas preciosas para a pesca com pião e no spinning Micael Gonçalves revela alguns spots setubalenses.

No achigã é altura de Hermínio Rodrigues nos mostrar a sua maneira de usar os grubs, uma amostra de vinil com elevado potencial para o achigã. Espaço também a bricolage e para aprender a fazer uma montagem Neko sem gastar muito dinheiro.

Nesta edição Ricardo Rosa falará de um dos locais mais emblemáticos para a pesca da dourada ao surfcasting na zona Oeste, a Lagoa de Óbidos. As dicas básicas para quem quiser visitar o local. Na pesca embarcada, o japonês Totos Ogasawara faz uma útil reflexão sobre o movimento dos jigs para slow jigging. No achigã é tempo de minhocas e minhoquices, uma retrospectiva de Hermínio Rodrigues sobre como se iniciou a pesca com este tipo de vinis e como é que os mesmos evoluíram até aos dias de hoje. No feeder, é tempo do penta campeão mundial Alan Scotthorne mostrar a sua visão sobre o method feeder.

Nesta edição mostramos quais os locais obrigatórios para onde deve lançar as suas amostras. Nos seus spots habituais já sabe de cor para onde deve lançar. No entanto, em pesqueiros novos e sem alguém a dar umas dicas, esta tarefa pode revelar-se um pouco mais ingrata. No surfcasting destaque para uma versão alternativa para o “urfe”, desta feita bem mais invisível… No achigã destaque para as amostras com patas e para uma forma alternativa de empatar à wacky, garantindo ferragens mais seguras.

No surfcasting destaque para a pesca em finesse das douradas e dos cuidados que se devem ter com material tão fino e delicado. Na pesca à boia com sardinha é tempo de relembrar algumas coisas que podem fazer a diferença quando se engoda e isca com este isco. Na pesca com artificiais, é época de corvinas: algumas dicas que nos podem ajudar a conseguir mais algumas capturas e uma seleção dos melhores vinis que pode usar esta temporada. Na água doce o achigã é o grande protagonista: as melhores formas de usar o senko. Na rubrica de trutas, como abordar corretamente a pesca em light spinning..

Surfcasting e a pesca com gamba: Um isco que não é fácil de encontrar nesta condição mas que faz verdadeiros milagres quando bem utilizado. No spinning debate-se um pouco se os bons resultados feitos à superfície são mera obra da sorte. A resposta damos já: NÃO! Pesca embarcada: Uma revisão sobre os pargos existentes no Algarve. Achigã: Bassmaster Classic 2016. Trutas: A eficiência da pesca com ninfas na abertura, sobretudo com os “perdigões”. Carpfishing: É altura de mostrar que nem só nas grandes sessões ou quando se usa muito material se pode fazer uma boa pesca.

No surfcasting as despesas ficam por conta da pesca aos sargos com temporais e, embora centremos a sua pesca no outono e inverno, não significa que sejam as melhores épocas. Nos iscos voltamos ao polvo e a mais uma forma de iscar um dos seus “derivados”: a pata, também conhecida como “raio”. Na pesca com amostras mostramos algumas alternativas para abordar os dias em que o jigging convencional não surte efeito e técnicas mais lentas e de fundo se exigem. Na água doce, é tempo de decidir se se pode ou deve pescar nesta época do ano - onde for legalmente permitido - ou se deve deixar os achigãs em paz.

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Mundo da Pesca - Outubro 2016

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