Forbes Africa Lusófona - Janeiro/Fevereiro 2024Add to Favorites

Forbes Africa Lusófona - Janeiro/Fevereiro 2024Add to Favorites

Go Unlimited with Magzter GOLD

Read {{magName}} along with {{magCount}}+ other magazines & newspapers with just one subscription  View catalog

1 Month $9.99

1 Year$99.99 $49.99

$4/month

Save 50%
Hurry, Offer Ends in 11 Days
(OR)

Subscribe only to Forbes Africa Lusófona

1 Year$41.94 $25.99

Holiday Deals - Save 38%
Hurry! Sale ends on January 4, 2025

Buy this issue $6.99

Gift Forbes Africa Lusófona

7-Day No Questions Asked Refund7-Day No Questions
Asked Refund Policy

 ⓘ

Digital Subscription.Instant Access.

Digital Subscription
Instant Access

Verified Secure Payment

Verified Secure
Payment

In this issue

Quando há quase três anos a ideia de juntar seis lusofonias num só espaço ganhou forma, houve sempre uma nuvem a inquietar-me: porque é que nunca ninguém o fez antes? Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe, para além de uma língua comum, são um potencial económico de mais de 70 milhões de consumidores. Podemos continuar a falar de números, até porque para 2024 as previsões são animadoras, um crescimento na ordem dos 3,9% para a África Subsariana, segundo o Banco Mundial.
Mas o grande potencial, para quem não o vê, está na massa criativa de uma geração que concretiza em contexto de adversidade. É essa preparação, esse estágio humano de resiliência, desde o minuto em que nascemos sob o karma de um continente subdesenvolvido, que o resto do mundo não tem. E percepciona, mal, que o facto de haver grandes níveis de pobreza, nos impede de pensar, criar e, sobretudo, fazer.
Lutamos contra esse estigma. Esse e tantos outros, como o facto de generalizarem no seu pensamento (e na sua própria ignorância) de que África é um país, exótico, com elefantes e colares coloridos, danças tribais e safaris. Na obra ‘Africa is not a country’ que recomendo a uns e outros, o nigeriano Dipo Faloyin descontrói, mas as “narrativas” (termo que virou moda e que não corroboro) são isso mesmo, narrativas. Não há outra forma de fazer, senão fazendo. E é esse caminho que temos percorrido, percebendo, aqui e acolá, o quão difícil é, manter de pé um projecto como a Forbes, com exigências internacionais e com o mesmo nível de qualidade, não aceitamos fazer por menos.

Forbes Africa Lusófona Magazine Description:

PublisherEmerald Europe, Lda

CategoryBusiness

LanguagePortuguese

FrequencyBi-Monthly

Forbes announces the launch of FORBES ÁFRICA LUSÓFONA magazine, the first international title to cover Angola, Cape Verde, Guinea Bissau, Equatorial Guinea, Mozambique and São Tomé and Príncipe as a whole with economic potential united by the Portuguese language.

Focusing on transversal themes for the PALOP, Forbes África Lusófona, which replaces Forbes Angola, intends to bring to the fore the big businessmen alongside the most innovative star-ups that make up the business fabric of these six economies whose GDP is around, in together, the hundred billion USD.

A Forbes anuncia o lançamento da revista FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, o primeiro título internacional a cobrir Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe enquanto um todo com potencial económico unido pela língua portuguesa.

Com foco em temas transversais para os PALOP, a Forbes África Lusófona, que vem substituir a Forbes Angola, pretende trazer para a ribalta os grandes empresários ao lado das star-ups mais inovadoras que compõem o tecido empresarial destas seis economias cujo PIB ronda, em conjunto, os cem mil milhões USD.

  • cancel anytimeCancel Anytime [ No Commitments ]
  • digital onlyDigital Only